Tuesday, November 16, 2004

Oh não !! Também tu Dan Brown ???

Se há coisa que esta gente gosta é o oculto. O que não é de admirar para quem supostamente se quer manter secreto. Mas quando falo que esta gente gosta talvez esteja a ser condescendente demais. Esta gente não só gosta mas é completa e totalmente obcecada por isso. Temos todas as sociedades secretas ( às quais darei a devida atenção neste blog a seu tempo) com altos rituais de iniciação, símbolos estranhíssimos que usam com um misto de vaidade e arrogância, linguagem própria incompreensível para a pessoa comum, enfim, uma panóplia de artifícios que gostam de considerar únicos e que lhes dá aquela sensação de pertença tribal que o ser humano tanto necessita. E é essa sensação de pertença tribal que os faz tão poderosos e arrogantes, criando seitas dentro das seitas, sociedades secretas ainda mais secretas, grupos exclusivos tipo “menina não entra” e criando estruturas tipo piramidais onde quanto mais ao topo subimos mais restritivo e incrivelmente poderoso se torna o núcleo. Até chegarmos ao extremo de ter um sistema quasi-feudal, onde os casamentos e ligações são exclusivas desses grupos. Afinal foi no sistema feudal que eles cresceram e se tornaram poderosos, estarão assim como peixe na água.
Mas voltando à obsessão pelo oculto, ela funciona como uma ponte entre os membros, ligando-os com uma sabedoria mística, colocando-os num plano superior sobre o ponto de vista humano, visto terem acesso aos terríveis mistérios da mãe natureza, à esotérica alquimia química e filosófica que os faz transformar o ferro que é a mundana existência do corpo num ouro imaterial de tal refinação da alma que tudo brilha e sorri para eles, mas só para eles. Balelas ? Talvez mas é o que eles acreditam ( www.maconaria.net por exemplo, ou www.rosacruz.pt ). Tudo bem, quem é que acredita que o Mário Soares anda de avental pelos corredores do edifício do Grande Oriente Lusitano no Bairro Alto? Quem é que acredita que Presidente Bush participa em rituais de sacrifícios humanos verdadeiros ou encenados numa enorme propriedade na Califórnia chamada Bohemian Grove? Será que para eles não basta sentarem-se à mesa a discutir negócios com outros iguais e com o mesmo grau de poder, lá nos corredores secretos das sociedades secretas ? Não, não chega. E este NÃO chega-nos de tal forma avassalador que para muitos até passa despercebido. É como aquela frase do Churchill “ os Homens estão sempre a tropeçar na verdade, mas a maioria deles limita-se a levantar-se, sacudir as costas e seguir caminho”. Não é para nós evidente que quanto mais poderoso e rico é um destes membros mais obra vai deixar de sentido esotérico. Já experimentaram passear pelos autênticos mausoléus do cemitério do Alto de S. João reparando que as mais belas e trabalhadas criptas estão repletas de simbolos maçónicos por exemplo. Já repararam que é impossivel explicar a arquitectura de um mosteiro dos Jerónimos, de um convento de Mafra, de um Convento de Cristo em Tomar, sem referir temas templários, esotéricos, maçónicos ou ocultos. Já se aperceberam de que ainda hoje são feitos rituais maçons na Quinta da Regaleira em Sintra, um autêntico monumento exclusivamente construído com esse propósito? Já percorreram os jardins e o Palácio da Pena, onde os percursos iniciáticos são mais do que evidentes e onde agora estas visitas esotéricas até são patrocinadas pelas entidades públicas? Já se aperceberam que há coisa de um mês, aquando do falecimento do presidente do Tribunal Constitucional ( um dos magistrados mais influentes ) foi feito um funeral exclusivamente maçónico, seguindo os preceitos e normas dos ritos da maçonaria? Neste preciso momento em que estou a escrever, está online uma votação no site da maçonaria (www.maconaria.net) em que se pede aos participantes para votarem na importância dos rituais e no rigor dos mesmos hoje em dia. Neste momento 62% afirmam ser de VITAL importância.
Mas afinal que esoterismo é esse, que coisas ocultas e místicas é que estamos a falar? Posso dizer que o livro de Dan Brown, “ O Código Da Vinci ”, apesar de horrivelmente mal escrito e ainda pior traduzido, trouxe alguma luz sobre a matéria. Quando há 4 anos me desloquei ao Sul de França para lá ficar quase 2 semanas a estudar a teoria agora exposta no livro de Brown, encontrei realmente uma realidade bastante rica em elementos ocultos da história de Cristo e da Europa. Tendo também alguns conhecimentos da maçonaria, da Ordem Rosacruz e até da Opus Dei, por intermédio de grandes amigos meus pertencentes ( e em alguns casos bastante influentes) a estas ordens, apercebi-me ser parte dessa teoria ensinada como secreta nos meandros de algumas dessas sociedades. Apercebi-me também que muito brevemente haveria algo que iria suscitar o interesse de milhões de pessoas nesses assuntos, pois começava a ser a altura certa para tais crenças, não sabia era exactamente como. Não foi com grande espanto que vi o sucesso do livro. Lembro-me de há 4 anos atrás precisar de encomendar livros em inglês por não haver um único livro em Português sobre o tema, hoje não só existem dezenas como são tops de vendas em qualquer livraria. Há 4 anos, quando fui a Rennes.le-Chateau ( aldeia no Sul de França, fundamental para perceber o enigma do Código Da Vinci), nem uma placa na estrada indicava o local, estacionados no parque apenas o meu carro e outro, voltei lá em Agosto último e até excursões lá havia, lugares de estacionamento é que não, estavam todos ocupados. E todos esses fenómenos do enigma de Cristo, dos Templários, do Catarismo, de Maria Madalena, dos evangelhos de João, do tesouro dos Visigodos, já estavam representados por todos os locais em que passei nessa investigação, mas mais curioso, já me tinha habituado a ouvir falar deles com esses amigos de longa data envolvidos directamente nesses grupos.
Incrivelmente, até o selo americano e a nota de dólar exibem com todo o fulgor o emblema maçónico, toda a gente sabe da influência das lojas maçónicas na Europa, a Grande Loja Suiça, a P2, as ligações à mafia russa, japonesa, chinesa, israelita, as conexões com o Vaticano, as relações com as familias reais, a comissão trilateral americana, a comissão dos negócios estrangeiros dos EUA, o crime de Camarate, a implantação da República, os serviços secretos norte-americanos, ingleses e israelitas e as chegadas relações da familia Bin Laden, bom, tudo isto e muito mais fazem-nos acreditar que o mundo está na mão de muito poucos, sempre os mesmo desde há séculos e que, e o problema é precisamente esse, sempre tiveram nas mãos um plano para o mundo e o têm vindo a levar a cabo calmamente, de modo a não haver reacção possível.
Afinal de contas, para eles já tudo isto estava previsto, é esta a altura do ataque final, destabilizar, abanar, baralhar para voltar a dar.Posso assim afirmar com conhecimento de causa que caso o cidadão comum visse os seus mais importantes e eminentes políticos, homens de finanças e alta sociedade envolvidos em estranhissimos rituais e celebrações, por certo não acreditaria no que acabara de ver, teria a atitude já aqui demonstrada de sacudir a poeira e seguir o seu caminho.

Saturday, November 13, 2004

O Terror Como Arma de DISTRAÇÃO Massiça.

Sempre a guerra foi usada como força centralizadora das emoções humanas, quaisquer que elas fossem, pois é sabido que o ser humano é emergido numa espécie de pensamento grupal, unificado, sempre que esse mesmo grupo é vitima de ameaças externas, reais ou fabricadas. Foi na guerra e com a guerra que os impérios se baseavam e floresciam.
É nesse fervor patriótico que os lideres se apoiam em tempos dificeis, hoje e no passado temos exemplos mais do que suficientes para não acreditar em tudo o que nos é dado como certo.
No ano 64 da nossa era, Nero, imperador de Roma, deu ordens secretas para incendiar a cidade. Diz a lenda que ele tocava lira enquanto Roma ardia. Com a crescente popularidade dos Cristãos, o controlo natural de um tão poderoso império tornava-se mais fraco, por isso nada melhor do que matar dois coelhos de uma só cajadada, começar tudo do zero e culpar os pobres Cristãos. Foi nesse clima de terror que a população ela própria se voltou contra essa seita e começou uma perseguição sem tréguas de modo a cortar o mal pela raiz.
Em 1898, a marinha de McKinley cometeu traição quando fez explodir no porto de Havana, o seu próprio navio de nome Maine, criando assim as condições e o pretexto perfeitos para a declaração de guerra à Espanha. Apenas com este gesto, foi possível aos EUA tomarem o controlo de dezenas de ilhas no Pacifico.
Logo depois, na Primeira Grande Guerra, quando a população americana estava bastante relutante em se envolver no conflito armado em solo europeu, os britânicos fizeram rumar para águas densamente patrulhadas pelos U-boats alemães, um dos seus maiores navios de passageiros, o Lusitânia. Houve inúmeros avisos por parte dos alemães na imprensa nova-iorquina, alertando os potenciais passageiros norte-americanos para não fazerem essa viagem, pois corriam o risco de serem interceptados e abatidos, uma vez que o Lusitânia levava também peças de armamento. A inevitável tragédia aconteceu, a contragosto dos alemães que sabiam que isso significava o entrar dos americanos na guerra, e as listas de compatriotas norte-americanos começaram a chegar a Nova Iorque, despoletando o tal fervor patriótico tão esperado de modo a parecer uma questão de honra a entrada dos EUA na guerra.
No final do mês de Fevereiro de 1922, ocorre um grande incêndio no Reichstag, em Berlim, pouco depois de Adolph Hitler ser eleito presidente alemão. Estava nos seus planos mais directos a abolição do cargo de chanceler e a auto-proclamação de Fuhrer. Para isso ele sabia que necessitava de criar na população um elevado nível de terror, de modo a esta lhe entregar de bom grado a república e instaurar sem reservas o sistema nazi. Documentos históricos do arquivo nacional-socialista, mostram que na noite de 27 de Fevereiro de 1933, o incêndio foi forjado pelas próprias forças leais a Hitler. Depois de uma vaga de prisões, e depois de na própria noite do evento Hitler ter praticamente culpado os comunistas, aproveitando o clima de turbulência que já existia, foi dito aos alemães que seriam protegidos por este novo sistema, iriam viver num mundo utópico e que tudo lhes seria dado pelo estado desde que prometessem total lealdade ao governo, e apoiassem sem reservas o indigitado Fuhrer. As pessoas compraram a promessa de uma utopia, o resultado foi a escravidão, tal qual como na União Soviética com o regime comunista que tão bem soube aproveitar-se das fraquezas e necessidades humanas. Hitler usou a alquimia dos ditadores, atacar-se a ele próprio, culpar os inimigos e garantir protecção em troca de liberdades. Faz lembrar as primeiras cenas do “Padrinho”.
A 7 de Dezembro de 1941, deu-se um ataque surpresa do Japão à base naval norte americana de Pearl Harbor. Surpresa mas apenas para os cidadãos americanos e os pobres militares lá estacionados, porque já se sabia desse ataque com meses de antecedência nos meandros da Casa Branca. Inclusivamente, até o próprio Canal História entre outras fontes históricas, já divulgaram que 12 dias antes do ataque, Roosevelt já sabia a data certa do mesmo. O governo norte-americano tinha em sua posse um comunicado japonês do Almirante Yamamoto dizendo, “ Na manhã de 7 de Dezembro atacaremos a frota do Pacifico em Pearl Harbor com uma força mortífera”. No dia 25 de Novembro de 1941, Henry Stimsom, o Secretário do departamento da Guerra, escreveu no seu diário, “ O presidente Roosevelt voutou a referir que deveremos ser atacados o mais tardar até segunda-feira, pois os japoneses são conhecidos por ataques sem aviso, e a questão foi de saber como fazer para serem eles a dar o primeiro tiro”. Um conhecido jornal do Hawai, anunciava na primeira página da edição de 30 de Novembro “ O Japão pode atacar durante o fim de semana”. E, incrivelmente quais foram as medidas tomadas ? Foram dadas ordens aos militares para descerem o nível de alerta para o mínimo, ancorarem os navios no porto em apertadas formações e colocar os aviões em circulo nariz com nariz. Roosevelt fez campanha para manter a America fora da guerra, mas o seu pessoal já financiava a máquina de guerra japonesa bem como a blitzkrieg de Hitler. O establishmente londrino e nova-iorquino necessitava de uma crise global para levar a cabo o antigo sonho do governo mundial e a criação das Nações Unidas. Foi por isso que se deram ao trabalho de seis meses antes do ataque retirar da base naval de Pearl Harbor as máquinas de descodificação de mensagens do inimigo, bem como o desmantelar do radar. Foi assim que a Casa Branca e a Câmara dos Lordes deixaram os soldados que os defendiam serem carne para canhão, morrendo por uma causa que nem conheciam. Depois da tentativa falhada da Liga das Nações, no final da Primeira Grande Guerra, foi precisa uma crise pior, maior e mais horrenda para levar as populações a dizer “Deêm-nos um governo mundial para nos proteger destas terriveis guerras mundiais”
Quando em 22 de Outubro de 1962 o presidente Kennedy afirmou serem as bases soviéticas em Cuba uma rampa de lançamento de armas nucleares e que por isso era imprescindível uma minuciosa monitorização das mesmas, as mais altas esferas do exercito americano já se tinham antecipado e elaborado um detalhado plano para uma invasão da ilha. Este plano, conhecido como Operação Northwoods, recentemente desclassificado de ultra secreto, foi trazido à luz do dia pelo livro Body of Secrets de James Bamford e divulgado pela cadeia ABC (ABC News, 1 de Maio 2001: “Friendly Fire U.S. Military Drafted Plans to Terrorize U.S. Cities to Provoke War with Cuba”). No documento de 15 páginas elaborado pelo Departamento de Defesa Norte Americano, agora difundido na internet ( agradecemos que enviem um mail para saberaverdade@yahoo.com se estiverem interessados em receber estes documentos em formato pdf no vosso e-mail), o governo federal americano propõe fazer explodir aviões comerciais cheios de passageiros americanos, dizendo : “ as listas de mortos nos jornais americanos causarão uma benéfica onda de indignação”. Este documento está assinado pelo general L.L. Lemnitzer, chefe de operações. Este louco, conseguiu ver o seu plano aprovado por toda a hierárquia esbarrando apenas no presidente. No seu plano explica como Washington poderia ser atacada e culpabilizar os cubanos, propõe que alguns soldados americanos vestidos de soldados cubanos poderiam atacar posições americanas em Guantanamo. Noutra parte do plano era sugerido o afundamento de um dos navios da marinha dos EUA ( exactamente à semelhança da história do Maine na guerra contra os espanhóis). Todo o documento é um ensandecido testamento da efectividade do problema/reacção/solução executado a sangue frio a favor de alguns e contra muitos. É dificil a uma pessoa minimamente decente de acreditar neste tipo de maquiavélicas congeminações, mas devemos entender que aquilo que eles procuram é puro poder e que a história já mostrou que não há melhor maneira de ganhar esse poder, expandi-lo e mante-lo do que através de crises controladas que apregoam aos nosso mais básicos instintos de sobrevivência.
Já desde os inícios dos anos 90 que estes ditos senhores andavam com o World Trade Center debaixo de olho como um possivel alvo para uma crise forjada. Foi então arquitectado o plano dos ataques terroristas com um camião cheio de explosivos ao WTC em 1993. A 28 de Outubro desse mesmo ano, quer o NY Times, quer o Chicago Tribune garantiam que o FBI teria conhecimento prévio desse ataque. Mas ao contrário da questão de Cuba, o FBI levou mesmo até ao fim tais planos, contratando um ex-oficial do exercito egipcio de 43 anos, Emad Salem, pagando-lhe um milhão de dólares, fornecendo-lhe explosivos verdadeiros e detonadores. Ordenaram-lhe que construisse a bomba e a entregasse aos seus homens de confiança de modo a perpretarem o ataque no WTC. Só houve um pequeno senão, é que o Sr. Salem não era um assassino tão implacável como o FBI, começando a ficar preocupado com o facto de ter de executar tal tarefa, gravou então para sua segurança, as conversas tidas com John Anticev, chefe da delegação nova-iorquina do FBI, onde lhe é ordenado que avance com os ataques. Todos estes factos são públicos, acontece que só lhes é dada importância quando assim interessa, tendo nós cá em Portugal vários exemplos disso. Basta dizer que toda a gente ouviu histórias dos filmes feitos pela RTP com meninos da Casa Pia nos anos 80 nos jardins do palácio de Belém, mas assim como essa notícia surgiu assim se esvaneceu, não podemos é negar que se essa notícia tivesse tido mais cobertura dos media teria originado um escândalo bem maior do que o da Casa Pia. Mas voltando ao WTC, a coisa só não correu pior porque os condutores do camião de explosivos estacionaram alguns metros desviados do local que lhes tinha sido ordenado, junto da coluna principal do edifício. Consequentemente o governo não conseguiu a massiva lista de mortos que tanto jeito lhe daria para implementar desde logo a lei marcial nos EUA.
Para horror do mundo e da América, acabaram o trabalho a 11 de Setembro de 2001.E a lista de eventos forjados soma e segue desde o ataque ao navio de guerra americano em Omã onde morreram perto de 20 soldados ao ataque à bomba de Oklahoma, onde as impressões digitais do FBI e da CIA estão incrivelmente por todo o lado. Um ano antes de Oklahoma, Clinton tentou passar uma lei anti-terrorista que foi chumbada ( Lei S.735). Depois de Oklahoma essa mesma lei não só passou como foi aplaudida por todos. Aliás, Oklahoma merecerá um texto exclusivo, tais foram as escandalosas actuações das autoridades federais norte-americanas antes, durante e depois do atentado, e tal foi o à vontade de nem se darem ao trabalho de encobrir muito os seus passos, tudo ficou à vista, inclusivamente em directo na TV.

Friday, November 12, 2004

A insegurança como um risco calculado, mas nao por nós

Tentando demonstrar mais um pouco da campanha global desta Nova Ordem Mundial, falo agora de como esta elite psicótica nos conseguiu convencer que estamos a viver o periodo mais inseguro das nossas vidas e que por isso temos de lhes entregar o nosso futuro sem reservas, para tomarem bem conta de nós.
Estes senhores, mestres na utilização do conceito hegeliano problema-reacção-solução, inspiraram-se nos seus compinchas ao longo da história para arquitectar eventos que servissem perfeitamente os seus interesses.
Temos a noção que Nero incendiou Roma para poder culpar os cristãos e iniciar uma limpeza que tanto jeito lhe fazia. Sabemos também que o incêndio no Reichstag quando Hitler subiu ao poder foi provocado pelos fieis amigos do próprio, e que nessa mesma noite, no local, Hitler culpou os comunistas dizendo que nenhum culpado haveria de sair impune daquele acontecimento. Foi a desculpa perfeita para dizimar e decapitar toda a sua oposição interna e externa com o apoio cego de patriotismo da população. É agora público que exactamente o mesmo se preparava em Cuba, com o forjar de um ataque a civis e militares norte americanos, plano muito detalhado e agora desclassificado, descoberto por um reporter da ABC, a chamada operação Northwoods em 1962 onde alguns dos personagens de topo do staff federal americano, se preparavam para explodir aviões comerciais de passageiros cheios de cidadãos americanos como pretexto para a invasão ( se estiver interessado em receber as cópias das 15 paginas originais deste documento impressionante, por favor contacte comigo). Temos a noção que sempre que algo deste grau de grandeza acontece beneficia sempre os mesmos, e, parafraseando Churchill, “em política nada, mas mesmo nada acontece por acaso”.
Logo depois dos ataques do 11 Setembro, o indice de popularidade do presidente Bush disparou de uns desconfortáveis 45% para mais de 90%. O chamado Patriot Act, que limita seriamente todos os direitos, liberdades e garantias, num país paranóico com a liberdade individual, passou sem qualquer especie de protesto, inclusivamente sem que muitos dos senadores o tivessem sequer lido. Já se esperava essa reacção pois a população estava já pré-condicionada a perder esses direitos antes mesmo dos ataques. Não nos esqueçamos que não muito antes já tinha havido um primeiro ataque ao World Trade Center, com as carrinhas bomba, bem como o atentado em Oklahoma, originando um aumento no orçamento com o FBI e a CIA para o triplo. E serviu esse dinheiro para prevenir alguma coisa ? Não. Mas serviu para o governo americano recrutar, treinar, financiar e proteger os terroristas agora na berlinda, como se sabe.
Parece que cada vez que o governo, qualquer um, coloca um assunto na sua agenda, os efeitos da sua actuação são sempre contrários ao esperado, por exemplo, iniciou uma guerra contra a droga, neste momento há mais mais heroína e cocaína do que nunca nas ruas, iniciou uma guerra contra a pobreza, todos nos lembramos das campanhas feitas nos anos 80, no entanto nunca houve tanta pobreza e desigualdade como agora, iniciou uma guerra contra o insucesso escolar, e temos os resultados dos exames cada vez mais fracos, apenas compensados com a cada vez menor exigência nesses mesmo testes, enfim, tudo leva a crer que estes problemas sociais são preocupações dos chamados engenheiros sociais, apenas no sentido de reclamarem mais controlo sobre os procedimentos do estado. Será que a guerra ao terrorismo, terá o mesmo fim ? Não só terá como já o está a ter. Ainda recentemente ouvimos o presidente Bush dizer que não sabe se irá ganhar esta guerra, que ainda muitos sacrificios têm de ser feitos para chegar a um estado mais seguro. Uma dúzia de pessoas morreram no primeiros ataque ao World Trade Center, 168 morreram em Oklahoma, 3000 morreram nos últimos ataques ao WTC. Agora dizem-nos para nos prepararmos para mais e piores ataques. Não é dificil de prever que as coisas não vão, nem podem parar por aqui. E quanto pior fôr mais controlados vamos querer ser, mais controlo eles vão querer. Esta horde de psicóticos completamente focados no poder e controlo, prepara-se agora para implementar um plano de implante de microchips em humanos de modo a sermos vigiados. Será isto difícil ? Claro que não, basta embrulhar a coisa de modo a nos parecer a única solução para a nossa própria segurança. Quando é que se começou a falar desses implantes ? Quando uma vaga de raptos a crianças alertou a população que com estes chips, se saberia facilmente onde procurá-las. Dentro em breve será possível ao comum do cidadão ter um chip implantado que o beneficiará no caso de rapto, mas que também lhe facilitará a vida quando fôr ao médico, pois a informação estará toda gravada nesse chip, e brevemente passará à frente de filas de espera enormes numa qualquer repartição ou serviço porque esse chip contém todas as informações necessárias. Chegará o dia em que mesmo o mais céptico e resistente será obrigado a implanta-lo pois a sua vida sem ele será um autêntico inferno. Lembram-se do que aconteceu com os telemoveis. O mesmo com os cartões de crédito. Hoje em dia, quer os telemoveis quer os cartões de crédito são de uso quase obrigatório para todos, quando há bem pouco tempo eram odiados. Não esqueçamos que um telemóvel é localizável instantaneamente até uma precisão de 5 metros, e que um cartão de crédito é a forma mais fácil de controlar as suas estadias, viagens, hábitos de consumo e até segredos passiveis de usar em chantagens. E isto, como devem perceber é só uma ponta do iceberg.
Pensará alguém que estará livre de ser vitima de actos de ditadura implacável como o comunismo, o nazismo ou o fascismo, logo ceptico em relação a estes métodos horrendos ? Meus amigos, não se esqueçam que não somos uma raça diferente do que éramos há 50 anos. Alguns de nós têm idade para ter sido oficiais nazis num campo de concentração, muitas das pessoas que encontramos nas ruas de uma qualquer cidade portuguesa, terão sido informadores da PIDE, ou mesmo altos responsáveis pelas torturas cometidas, e no entanto são pessoas perfeitamente integradas na sociedade, e ainda bem. Temos de ter cuidado com eles ? Não, temos de ter cuidado connosco próprios, ninguém está livre de cometer as maiores atrocidades cego por um qualquer desejo interior bem explorado por quem mexe os cordelinhos. Vimos no “1984” de Orwell que até um amor que parecia inabalável foi corrompido por uma ratazana na famosa sala 101. Foi só preciso à policia do pensamento saber quanto é que a alma daquele pobre coitado valia.

Monday, November 08, 2004

A Europa e os Estados Unidos da Europa

Temos de momento a clara percepção de já não termos país. A nossa moeda, consequentemente a nossa política cambial e monetária, a nossa política interna, as nossas forças armadas, até as nossas fronteiras são hoje da exclusiva responsabilidade de alguém que governa não em Portugal, mas na Bélgica, sendo este movimento cada vez mais acelerado, mais cego nos seus atropelos e mais implacável contra quem o questione. Temos de nos aperceber que já nada pode ser feito em Portugal sem autorização superior, de que já nada servem as eleições legislativas, de que é nas eleições europeias que tudo se decide, e essas, como convém, mantém um nível abstencionista elevado, nunca sendo explicado aos cidadãos que tudo aquilo que é possível mudar no nosso país só acontecerá se Bruxelas deixar.
Criou-se na sociedade um vento de mudança que entrou até no próprio vocabulário habilmente utilizado segundo os interesses dos suspeitos do costume, que apelida todas as pequenas vitórias do centralismo europeu como um passo em frente na construção europeia e o contrário de passo atrás. Assim, facilmente se instala no subconsciente das pessoas que alguém que queira defender o que sempre foi seu, a soberania nacional, passe a ser alguém com ideias retrógradas, uma pedra na engrenagem de algo maior, abstrato que ninguém sabe o que é, apenas que é muito bom. Alguém que alerta para o facto de que quanto mais longe ficarem os centros de decisão, quanto mais gordo for o estado, quanto mais desigual for o território, mais tecnocrático ele se torna, menos humano ele fica, mais fácil será tomar uma decisão ditatorial apenas assinando uma meia dúzia de papéis, será imediatamente rotulado de nacionalista, isolacionista, até mesmo fascista.
Estamos pois, perante um movimento que já não pode parar, independentemente da vontade popular ( vimos a pressão diabólica e chantagista que a União Europeia fez com a Dinamarca e com o seu referendo à Europa), independentemente de tudo o que aconteça a nível social, politico e económico.
Esta ideia de centralismo, agora já de federalismo, sempre nos foi vendida como a melhor solução para combater os Estados Unidos e o seu poderio económico. Muito bem, então para isso não bastaria unir a Europa apenas a nível económico, como seria a ideia inicial de CEE ( Comunidade ECONOMICA Europeia) ? Claro, mas essa nunca foi a ideia dos senhores da europa, sempre esteve na mira a desintegração da identidade europeia, aquela identidade que nós tanto nos orgulhamos de ter e ridicularizamos os americanos de não ter, a pulverização de milhares de anos de história muito à semelhança da extinta Jugoslávia, para dar lugar a um novo país, um novo império à imagem do ambicionado por Carlos Magno, mas que nunca na história aconteceu, nunca na história a europa esteve unida como agora pretendem forçar estes senhores. Começar esta história toda por algo chamado CEE foi, sem dúvida, colocar em prática os ensinamentos de Maquiavel, que dizia no seu “ O Príncipe” que a forma mais fácil e rápida de um povo aceitar mudanças revolucionárias no seu modo de vida sem grandes tumultos, era a substituição dos objectivos finais de instituições queridas pelas pessoas, ou seja, todos apoiámos a CEE, ela realmente foi benéfica mas o que resta hoje em dia nos objectivos dessa organização é praticamente nada, e nós nem demos por isso.
Qual a necessidade de unir culturalmente povos tão distintos como o português do letão, o italiano do holandês ou talvez a breve prazo imagine-se o grego do turco, se apenas queremos combater o poderio económico dos EUA ? Algo não bate certo. Porventura ganhar-se-á alguma coisa com isso ? Os números dizem exactamente o contrário. Enquanto vigorava apenas o acordo aduaneiro (CEE) o crescimento económico da zona euro foi realmente encorajador, mas logo que se impôs políticas únicas de convergência para o euro, logo que se impuseram aos países até então soberanos, políticas locais decididas globalmente, o crescimento económico dessa mesma zona derrapou enormemente, deixando-se atrasar irremediavelmente em relação aos EUA. As políticas de um estado mastodôntico como será a futura federação europeia, serão cada vez mais rígidas, completamente incapazes de reagir localmente e com agilidade a factores internos e externos, pois é mais importante manter a coesão dos critérios adoptados e os planos quinquenais estabelecidos por Bruxelas, do que acudir pessoas reais que, por exemplo, durante toda a sua vida aprenderam com mestria a rentabilizar uma produção de leite, investindo tempo, dinheiro e amor no seu negócio e agora se vêm obrigadas, ou melhor, forçadas sob ameaça, a deitarem para o esgoto milhares de litros de leite bom e saudável por ordem de alguém que nunca viram nem lhe sabem o nome.
Do ponto de vista do marketing político, o federalismo está de facto bem estruturado. Acenam-nos com a cenoura de melhores condições económicas, e nós mendigamos algumas migalhas enquanto os mais fortes tomam conta de nós. Até com razões históricas nos embalam, coisa que para mim e penso que para qualquer pessoa que ainda preserve alguma sanidade mental é incomensuravelmente ridículo, criando a noção da una identidade europeia, capaz de ultrapassar pequenos atritos com centenas de anos de existência, para alcançar uma ideia de bem comum e acabar com a fome, as pestes e as guerras. Estamos infelizmente na posição do mendigo que se sujeita às piores humilhações para conseguir um pouco de pão, que lhe faz imensa falta na altura, demos tudo por dez tostões. Como não existem praticamente boas razões para caminharmos alegremente de encontro a um super-estado europeu, nem económicas nem culturais, só me restam as razões políticas para tal estar a acontecer, a assim, nem será preciso dizer mais nada, sabemos que nada acontece por acaso.

Se eles ganharem, como é que vai ser afinal ?

Bom não vai ser de certeza. Podemos desde já começar a ver esboços do futuro nas nossa próprias vidas, pois as sementes já estão plantadas, é apenas uma questão de aprofundar a coisa, com mais uma crise do petróleo e um ou dois ataques terroristas em larga escala.
A ideia principal será a criação de um Estado Mundial, governado por uma oligarquia composta dos mais ricos, mais poderosos e mais influentes grupo de pessoas, com cariz hereditário, pessoas não eleitas, auto escolhidas por eles próprios a partir da nata da alta finança, realeza e riqueza.
Será vital para a sua demanda, a redução da população mundial, através de todos os meios possíveis, sejam eles a limitação do número de filhos, a guerra, doenças, ou fome, até atingir um número que ronda o bilião de pessoas. Estas serão as pessoas úteis à classe dominante, facilmente controladas e controláveis.
Não haverá classe média, apenas Governantes e governados, todas as leis serão uniformes, salvaguardadas por uma força policial única e um exercito unificado.
A base do regime será a do bem-estar, todos os obedientes serão recompensados com meios de sobrevivência, os desordeiros serão exterminados sem perdão, pois só com tal repressão se consegue um controlo efectivo a partir de esferas tão elevadas.
Para chegar a este ponto, está em marcha um criterioso plano de actuação, que passa pelo estado de terror, de modo retirar liberdades pessoais, por guerras de destruição maciça e agudas crises económicas de forma a facilmente escravizar populações inteiras que não têm como sobreviver.
Este plano está já a ser concretizado pelo que tentarei neste blog, fazer a correspondência de noticias da actualidade os passos de gigante nesse sentido.

Friday, November 05, 2004

A Nova Ordem Mundial, nas suas próprias palavras

" O Nacional Socialismo, usará a sua própria revolução para estabelecer uma nova ordem mundial" Adolph Hitler, durante a Segunda Grande Guerra

" Destes tempos difíceis, uma nova ordem mundial emergirá, sob a égide das Nações Unidas, tal como ambicionado pelos seus fundadores" Presidente George Bush (Pai), 11 de Setembro 1990, no estado da nação

" Quando a luta parecer que chegámos a um ponto sem retorno no caminho para uma Social Democracia Mundial, poderá ainda haver grandes atrasos e desilusões antes de se tornar um sitema de governo mundial efectivo e benéfico. Muita gente odiará a nova ordem mundial e protestará contra ela" H.G.Wells, no seu livro "The New World Order", 1939

" Hoje, os americanos achariam ultrajante se tropas das Nações Unidas entrassem em Los Angeles para repôr a ordem. Amanhã estarão gratos com isso! Isto será especialmente verdade se lhes for dito que existe uma ameaça externa, quer real quer fictícia, que aterroriza a nossa existência. A única coisa que o Homem teme é o desconhecido. Ao ser-lhe apresentado este cenário, os direitos individuais serão-nos entregues de bom grado pela garantia do bem estar dada pelo novo governo mundial" Henry Kissinger, Conferência do grupo Bilderberg, Evian, França, 1991

" Se estivessemos numa ditadura seria bem mais fácil, desde que eu fosse o ditador" George W Bush, 18/12/00, CNN

" Uma população de 250 a 300 milhões de pessoas, ou seja um declínio de 95% dos números actuais, seria o ideal" Ted Turner, Entrevista a Audubon Magazine

" Se eu reencarnasse, gostava de voltar na forma de um vírus mortal, para contribuir alguma coisa para o problema da sobre-população" Príncipe Philip, Deutsche Press Agentur, Agosto 1988

" Estamos à beira de uma tranformação global. Só precisamos de uma crise mundial, e as nações aceitaram uma nova ordem mundial" David Rockefeller

" No próximo século, as nações tal como as conhecemos serão obsoletas, todos os estado reconhecerão uma única e global autoridade. A ideia de haver estados soberanos afinal não era assim tão boa" Strobe Talbot, Secretário de Estado de Clinton, Time, 20 de Julho de 1992

" Cuidado com o líder que acena com a ideia de guerra, de modo a criar um fervor patriótico, pois o patriotismo é, de facto, uma espada de dois gumes. Tanto aquece o sangue como estreita a visão. E quando o sangue ferver de ódio e a mente estiver completamente focada, o líder não precisará de reduzir os direitos dos cidadãos, pois serão os próprios cidadãos, embutidos de medo e cegos de patriotismo, que oferecerão de boa vontade todos os seus direitos ao seu líder. Como é que sei isto ? Pois é isto que tenho feito, porque eu sou César" Julius Caesar


A Nova Ordem Mundial

A Nova Ordem Mundial, em inglês, New World Order, NWO, esteve e estará sempre visível, apenas encoberta pela sua grandeza e ciclópica dimensão, escondidas à vista de todos.
Então como é que surgiu? O que a mantém viva?
A NWO é uma síntese dos sobreviventes dos antigos impérios, das famílias super poderosas económicamente, de reis bárbaros, de famílias de banqueiros da idade média, e das famílias reais europeias. Com o tempo, aprenderam a jogar o jogo do poder, pois sempre nele estiveram embutidos, e instalam governantes a seu belo prazer, usando-os como marionetas, de modo a, calmamente, instalarem o seu sistema preferido onde entenderem, ainda por cima com o apoio da população. Como dizia Maquiavel, para começar uma revolução sem sangue, basta mantermos as instituições e mudarmos o seu objecto. As pessoas vão continuar a aceitar essas mesmas instituições, só que agora o seu objectivo é completamente diferente do inicial.
Há apenas alguns anos atrás, era impensável para o homem comum a ideia de um governo mundial, hoje, com a ameaça terrorista, já todos colocam essa hipotese, alguns mesmo já a admitem como uma excelente saída para nos proteger do terrorismo.
Desde tempos imemoriais que a elite governante sabe que o terror e o medo, sempre foram a melhor arma para manter uma população sobre controlo. Hoje em dia, a NWO usa isso como nunca até agora. E vamos aqui neste blog ver porquê.
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