Tuesday, June 20, 2006

Um pouco de serviço público

Vivemos num mundo que gira em torno do dinheiro para alguns e da falta dele para os outros. Existem no entanto tantos mitos e dogmas em torno do mesmo que a sua boa gestão se encontra em grave perigo, trazendo com isso enormes problemas para a sociedade e para o individuo. Vamos aqui tentar descrutinar algumas concepções erradas mas comummente aceites que tornam a tomada de decisões por parte do individuo numa tarefa de pura sorte mas sobretudo mal informada. Ao desvendar estes estranhos mitos enraízados na nossa sociedade poderá assim prever e agir com as suas finanças de modo muito mais avisado e eficaz.
O Juro
Primeiro temos aqui de esclarecer algo que não é natural para o ser humano, que é o crescimento exponencial. Estamos habituados a que na natureza o crescimento se dê de uma única forma, rápido no inicio até atingir a maturidade e a estagnação. É assim que os nossos corpos crescem bem como uma miriade de outras coisas na natureza. Mas não existe apenas este tipo de crescimento. Existem pelo menos mais dois tipos que são o constante, onde o crescimento é sempre o mesmo e constante ao longo do tempo e o exponencial, que é o que mais nos interessa e que se mostra lento no principio mas rapido e furioso no final. Este tipo de crescimento acontece na natureza por exemplo no cancro, que começa devagar mais vai alastrando cada vez mais rapidamente até à trágica consequencia final, onde já nada se pode fazer e termina com a morte do organismo que alimentava o proprio crescimento. E é tambem como um cancro que o juro actua sobre a sociedade actual, pois é neste tipo de crescimento que o sistema assenta. Assim, temos que o nosso dinheiro, quando aplicado, vai rendendo juros e estes vao incorporar o nosso capital inicial, fazendo-o render ainda mais. De facto, com juros de 3% o nosso dinheiro duplica em 24 anos, com juros de 6% em 12 anos e com juros de 12% ele duplica em 6 anos. Até com um juro de 1% ele duplicará em 72 anos. Como o ser humano experiencia apenas o crescimento que a natureza faz parar quando atingimos a maturidade, custa-nos a perceber este tipo de realidade, em que o crescimento se dá infinitamente. Este fenomeno é mais perceptivel quando contamos a historia do famoso inventor persa que inventou um jogo tao interessante que o Imperador da Persia lhe quis dar tudo o que ele quisesse ter. O jogo era o xadrês. E o nosso inventor pediu algo de estranho, que admirou o proprio imperador. Pediu que colocassem um grao de trigo no primeiro quadrado do tabuleiro recem inventado e que duplicassem os grãos no quadrado seguinte, e assim por diante, um grao no primeiro quadrado, dois no segundo, quatro no terceiro, 8 no quarto, etc até completar os 64 quadrados do jogo. O imperador achou o pedido bastante modesto e acedeu imediatamente, não percebendo na altura o enorme erro que cometia. É que completas as contas, os grãos de trigo necessários para encher a 64ª casa simplesmente não existiam pois era um numero superior à produção de trigo do planeta inteiro. Foi mais facil cortar a cabeça do inventor do xadrês. Outra analogia interessante é a que se tivessemos investido um centimo no ano em que Cristo nasceu a um juro de 4%, em 1750 teriamos dinheiro suficiente para comprar uma bola de ouro com o peso do planeta Terra. E em 1990 teriamos dinheiro para 8190 bolas destas. Com 1 centimo. E ao juro, não de 4% mas sim de 5% teria sido possivel comprar a nossa primeira bola do tamanho da Terra em 1466 e em 1990 já teriamos 2,2 bilioes de bolas iguais. Com este exemplo percebemos a diferença que 1% faz neste tipo de jogo. O exemplo mostra tambem ser impossivel matemáticamente e na prática o pagamento deste tipo de juros de forma continuada. Por isso mesmo tem o mundo guerras e revoluções para recolocar o contador a zeros e assim não pagar os juros devedores ou recebr os credores. Tem sido sempre assim. A única solução é a passagem do sistema monetário a um crescimento normal.
Uma grande e errada noçao é a de que só pagamos juros se pedirmos dinheiro emprestado. Isto é completamente falso uma vez que todos os produtos que adquirimos ou pagamos têm incorporado uma parcela para custos financeiros. Num estudo feito na Alemanha recentemente, vemos que 38% do custo da agua da rede publica é para pagar juros sobre o capital investido na rede. E mais, temos uns incriveis 77% quando se trata das rendas de habitação social. Quer isto dizer que 77% do valor que uma familia paga de renda da sua habitação serve para pagar ao banco apenas juros dos emprestimos necessários para construir tais habitações. Em média pagamos 50% de juros em tudo o que adquirimos. Assim, abolindo o juro composto e substituindo-o por outra forma de manter o dinheiro em circulação, todos nós seriamos pelo menos duas vezes mais ricos do que somos hoje, ou necessitaríamos de trabalhar metado do que trabalhamos hoje para manter o mesmo nivel de vida.
Mais um mito a abater é o de que somos todos igualmente afectados pela existencia dos juros, pois todos temos de comprar os produtos com os juros incluidos no seu preço. Mais uma vez é completamente falso. Há de facto diferenças enormes entre os que pagam juros e os que recebem. Num outro estudo recente realizado na Alemanha, analizou-se a quantidade de juros pagos em emprestimos e recebidos em depósitos de varios extractos sociais. As conclusões foram chocantes. Os 80% com rendimentos mais baixos pagavam mais juros do que recebiam, os 10% a seguir recebiam pouco mais do que pagavam e os 10% mais ricos recebiam mais do dobro do que pagavam. É a explicação de porque é que o fosso entre ricos e pobres não para de aumentar. Foi montado um sistema que transfere o dinheiro de toda a população para uma elite que o recebe sem nada fazer. Nem se trata de ricos e pobres mas sim de riquissimos e todos os outros que os alimentam mesmo sem saber. Para ficarmos ainda mais chocados, os 1% mais ricos recebem 15 vezes mais do que pagam e os 0,1% mais ricos recebem 2000 vezes mais juros do que pagam. Por outras palavras, deixámos acontecer na nossa sociedade um sistema que constantemente transfere a riqueza do mundo para os mesmos de sempre, os chamados senhores do mundo. É um sistema de exploração bem mais implacavel e subtil do que a escravatura. Este sistema bancário, actua assim em todo o mundo e atropela todas as constituiçoes nacionais que falam em igualdade no acesso aos serviços do Estado, se considerarmos que o dinheiro é um serviço que o Estado nos garante, pois torna impossivel à população não pagar por ele. De qualquer modo, e parecendo que este sistema interessa manter pois beneficia quem mais tem, é possivel uma alternativa em que todos, mesmo quem mais tem, beneficiasse de uma reestruturação do sistema, uma cura de desintoxicação do juro que actua como um cancro na nossa sociedade.

A inflação
Mais um incrivel mal entendido é o papel da inflação no nosso sistema economico actual. Toda a gente vê a inflação como algo sempre presente, inerente ao sistema capitalista e da qual ninguem se pode livrar. Acontece que a inflação e o juro andam de maos dadas, e ouvimos mesmo dizer na televisao a toda a hora da necessidade de aumentar as taxas de juro para conter pressoes inflaccionistas. Mas a realidade é bem diferente. A inflação nada mais é do que um outro imposto cobrado pelo Estado para pagar as suas proprias dividas, e pode ser e é manipulada conforme as necessidades. Recorremos mais uma vez à Alemanha para demonstrar esta situação. No periodo de 1968 a 1989 o PIB e os salários dos trabalhadores alemães subiram 400%. Contudo, no mesmo periodo, os pagamentos de juros pelo Estado aumentaram 1360%, ou seja, o Estado endividou-se e as despesas apenas com os juros aumentaram esta brutalidade. Qualquer pessoa sabe fazer as contas, sobretudo depois do explicado aqui quanto ao crescimento exponencial do juro. Rapidamente os encargos do Estado com os juros serão maiores do que o rendimento do País, o PIB. Poucos vêem o triste fim que este processo terá e ainda menos conseguem ver uma solução. A única saída, caso não queiramos remodelar o sistema é a mesma saída de sempre, o colapso financeiro, uma guerra generalizada ou as duas em simultaneo. Para lutar contra esta inevitabilidade, o Estado imprime mais papel moeda, desvalorizando o dinheiro em circulação e assim a propria divida. A inflação não passa de uma tentativa do Estado de aproximar o PIB à divida publica, pois desvalorizando a moeda o PIB passará a ser maior artificialmente. Como a História nos tem mostrado isto só adia o problema final. Ora, a inflação nada mais é do que uma diminuição do valor do dinheiro das pessoas para poder pagar a divida do Estado, ou seja, uma taxa ou imposto.
Estes são os principais problemas do sistema financeiro actual, que nos levarão à autodestruição caso nada seja feito para a evitar. Mais do que qualquer exploração laboral, mais do que novos impostos para financiar politicas sociais, mais do que quaisquer conflitos sociais, estes problemas são os principais causadores da pobreza, bem como do desaparecimento da classe média e dos potentes colapsos financeiros recorrentes no nosso mundo. Existem alternativas crediveis, existem mesmo alternativas que já foram testadas e com resultados comprovados para a emissão de moeda livre de juros e inflação. No fundo é necessário que o Estado possa emitir moeda sem ter de emitir divida publica ao mesmo tempo, ao invés do que acontece hoje em dia em que a emissao de moeda é unicamente feita através da emissao de divida publica a um determinado juro. Isso é dispensável e despropositado. A emissao de dinheiro “livre” já foi usada em alguns países e territórios com excelentes resultados, mas foi logo banida pelo sistema bancário internacional.

12 Comments:

Blogger Macillum said...

De economia eu não entendo muito: vejo que a subida dos preços gerais é desproporcional à subida dos ordenados e das pensões, isto já há muitos anos.
O que me parece que esteja a acontecer neste momento é que a quantidade de dinheiro em circulação está a diminuir consideravelmente. O que pensa: isto é verdadeiro? O dinheiro está mesmo a desaparecer de circulação e o que anda aì está a ficar cada vez mais desvalorizado? Será que vamos chegar à condição que Angola tinha em que as pessoas carregavam ás costas sacas de dinheiro para irem, simplesmente, á merceiria? Com isto, o que acontecerá: começarão a desaparecer os produtos das prateleiras e o dinheiro sem poder para comprar coisa alguma? De uma forma mais objectiva e especifica para a vida diária e rotineira, quais pensa que vão ser as grandes transformações no próximo ano, uma vez que entrámos na 2ª fase de aceleramento da crise?

10:23 AM  
Anonymous Anonymous said...

Novamente os maiores parabens pelo seu post. Indispensavel.
E que me diz das leis que estao a sair contra a propriedade privada e sei la que mais enquanto o poveu continua aparvalhado com o mundial de futebol? Ja viu o www.prisonplanet.com
atºe estou desconfiado que nos vao dar a vitoria do campeonato enquanto fazem sair um montao de leis impopulares, s'o para nos manterem distraidos das coisas importantes.
E a tranfusáo de fortunas atraves das caras e dolorosas doenças prolongadas com que matam os nossos amados familiares. havendo tantas formas baratas e eficientes para a cura: diminuiçao da populaçao atraves das doenças ja que a baixa de natalidade nao chegou... alem do crescimento zero. como mandam os donos do mundo.
um abraço

8:21 PM  
Blogger Macillum said...

Este anónimo toca na ferida da coisa: o genocídio passivo.
Portugal é uma país de 1001 recursos naturais: poderia ser independente. Energeticamente, podemos alcançar a independência utilzando a força do Mar, do Sol e do vento, que não faltam em Portugal e que podem ser convertidos em energia eléctrica. Porém, por estar a seguir políticas europeias e globalizantes, não interessa ao Estado português o investimento em tais recursos, uma vez que, pagas as máquinas que convertem aquelas "inesgotáveis" fontes de energia em energia eléctrica, não mais haveria necessidade do povo português pagar pela energia que consome (quanto muito, pagaria um mínimo pela manutenção), o que vai completamente contra ás políticas que estão a instaurar a Nova Ordem Mundial, as quais estão a saquear toda a humanidade. Maior parte dos bens de primeira necessidade que o povo português está a pagar, vêm, desnecessariamente, do estrangeiro. O autor deste blogue tem vindo a clarificar-nos sobre o esquema económico de créditos e impostos em que estamos metidos. Ora, é este esquema que está a fazer com que a juventude de Portugal, aquela mão-de-obra essêncial para erguer o país, esteja a fugir para o estrangeiro. Em Almada, existe muita juventude na rua desempregada, fumando haxixe, muitos com mais de trinta anos, ainda a morarem em casa dos pais e sem qualquer prespéctiva de futuro. Acredito que isto esteja a acontecer por todo o país: a juventude não tem suporte económico para constituir família; os homens não conseguem oferecer às mulheres aquele nível de vida que as televisões apresentam, logo, não nascem crianças, ou, quando nascem, ficam-se por um único filho. Conheci casais que, já depois de estabelecidos em casa alugada e com um filho nos braços, tiveram que se separar e ir voltar a morar, cada um deles, em casa dos pais por não conseguirem suportar a situação economicamente. A crise económica, ideológica, social que Portugal enfrenta está a fazer com que a população de Portugal esteja a morrer! Inevitavelmente, por este andar, o comportamento das pessoas baixa de nível: os defeitos de carácter vêm ao de cima e as pessoas transformam-se em lobos, tubarões, doninhas, águias, hienas, sanguessugas, parasitas, etc...
Mas o plano é mesmo esse: desmantelando as Forças Armadas Portuguesas como tem vindo a acontecer e curtando subsídios e logística á PSP e à PJ, será uma questão de tempo até que os criminosos tenham mais poder do que ás próprias forças de segurança (o que muitas vezes já acontece, no que diz respeito à potência de barcos, automóveis, armamento e tecnologias em geral). Quando a tensão social em Portugal chegar a um ponto crítico nas ruas - ajudando à inflamação desorientada do povo, ideologias como as de extrema direita - e os agentes de autoridade não tiverem como parar os tumultos, quem virá em nosso auxílio? Está claro: as forças internacionais dos capacetes azuis da ONU. Será um saltinho até a NATO ocupar Portugal como sendo o MAIOR PONTO ESTRATÉGICO DO PLANETA!

Apontados alguns pontos críticos, que solução?
É preciso haver um chamamento muito forte que faça com que a juventude volte para casa e comece a compreender que pode e deve lutar pela transformação das suas vidas e pela Salvação de Portugal! Os jovens precisam de compreender que têm esse poder nas mãos: o Poder de mudar Nações!!!
Nos E.U.A. os mass media já estão a dar ouvidos ás inúmeras manifestações que pedem a verdade sobre o 9/11: o poder financeiro e maçónico está a ser, aos poucos, desmascarado. Eles não podem é parar de exigir a verdade... e não estão a parar! O número de pessoas que está a pedir o levantamento de inquéritos e a pedir a verdade sobre o que, verdadeiramente, aconteceu, está a atingir um ponto crítico.
Em Portugal podemos fazer o mesmo: têmos o Pinto Balsemão como participante consecutivo na última década no G. Bilderberg, assim como todos os outros que lá foram... exijamos a verdade!
Temos o caso da Casa Pia que, vinda a verdade ao de cima, acredito que ficaremos supreendidos com a quantidade e com a posição social das pessoas envolvidas... exijamos a verdade!
Encerramento de maternidades só acontece porque a nação só está unida no futebol, num estado vegetativo que não as deixa reagir ao genocídio de que são vítimas, como já está a acontecer, uma vez que já morreu um bébe de Elvas a caminho de Portalegre... exijamos a anulação deste plano de encerramento das maternidades!
Temos três pontos que podem catapultar uma explanação pública a larga escala sobre aquilo que se está, verdadeiramente, a passar no mundo, dando a entender ao povo português o porquê da crise de Portugal atrvés da explicação do que é a Nova Ordem Mundial!
Mas cuidado: precisamos saber para onde vamos. A massa populacional age por instinto e tem, muitas vezes, movimento independente da vontade individual. É preciso estar atento para não acompanhar a massa na direcção do precipício: lembrêmo-nos de que a polução tem vindo a ser educada, há gerações, nos métodos competitivos de enriquecimento e não-partilha... por isso, há que manter os pés firmes no amor, na aceitação pelas diferenças alheias, na partilha, na entre-ajuda e na não-violência. É preciso ter consciência de onde estamos, do que estamos a fazer e para onde queremos ir.
Portugal tem as portas abertas para mudar... é só uma questão de escolher se resistimos, ou se nos deixamos assimilar pelo método civilizacional com que a Nova Ordem Mundial nos está a matar!

Que os vossos dias sejam plenos de Amor e Alegria, Saúde e Sabedoria

11:52 AM  
Blogger Merovech said...

Espectacular caro Macillum, tá tudo dito...

2:54 PM  
Anonymous Anonymous said...

Fiquei muito feliz por ter dinamizado algo tao bom como o macillum escreveu. Parabens
Toda a população tem sido controlada atraves de imagens--- pois so tem o cerebro reptilineo activo. Com esta dieta de ovos, carne e drogas neutralizaram o melhor dos cerebros dos seres humanos.
Outro abraço

11:51 PM  
Anonymous Anonymous said...

Os pobres apresentam maiores riscos de incumprimento, logo existe uma diferenciação relativamente à taxa de juro. Realmente voces dão factos e ideias interessantes, mas continuam a passar por cima de outros factos como este que eu disse.

11:23 AM  
Anonymous Anonymous said...

Um reparo macmillum, apostelar as energias renováveis é facil, porém, esquecem-se que são muito mais caras que as energias fósseis e nucleares. Se a economia portuguesa já sofre e muito devido a ter os mais altos custos energéticos da Europa, imaginem então depois o que é que aconteceria?...pois..e o cobrar o dinheiro apenas para manuntenção seria desperdicio de mercado, mas aceito a ideia caso se viva num mundo socialista. A ideia da Nato em Portugal não faz sentido. O problema das FA portuguesas é o desinteresse crónico dos políticos num sector que não ganha votos..

11:35 AM  
Anonymous Anonymous said...

Isto está mal... aquilo está pior... deveria-se fazer assim... deveria-se fazer assado... Pois é!
Mas alguém poderia dizer concretamente o que se poderia fazer na verdade? Alguém tem um plano para combater estas forças e hábitos que aqui se condenam? Alguém tem uma ideia EFECTIVA, REAL, PRÁTICA, CONCRETIZÁVEL contra tudo isto que aqui se critica? Algém me consegue dizer o que eu ou o caro "blogger" podemos fazer para melhorar este sistema?...

Costumo ler atentamente este blog e gosto. Mas nao consigo deixar de pensar que este seria ainda mais interessante, se, além de serem expostos e clarificados os métodos e tramas da "teoria da conspiração" para chegarem ao seu objectivo, se não se poderia também apresentar acções e medidas para combater isso.
E digo medidas REAIS, ao nosso nível, não ao nível governamental (aí já sabemos que não nos safamos) nem ao nível dos tais "Senhores do mundo"...
Seria interessante se alguém contribuisse com ideias CONCRETIZÁVEIS.

9:59 PM  
Blogger Merovech said...

Meu Caro Leitor
Isso que fala está mais perto do que imagina. Já está tudo a rolar. Mande-me um mail, por favor.
saberaverdade@yahoo.com

3:14 AM  
Anonymous Anonymous said...

Sim, ideias concretizáveis seria uma ajuda inestimável.

1:25 PM  
Blogger Zaratustra said...

De borbulha em borbulha a irresistivel ascenção do ouro.
Veja-se este artigo, está em
http://resistir.info/argentina/beinstein_ouro.html

10:25 PM  
Blogger Zaratustra said...

Vejam este sitio http://fromisraeltolebanon.info/
Denunciar estas atrocidades t/b é nosso dever.
Contem imagens muito fortes
Um abraço

11:10 PM  

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