Adeus Mighty Dollar, Farewell, ou O Fim do Mundo Como Nos Habituámos a Conhecer
Dia 16 de Março de 2006 está prevista a abertura da nova Bolsa Petrolifera do Irão. Depois de adiada esta abertura uma vez, não me parece plausível um segundo adiamento. E que tem este facto de relevante para a economia mundial? Tudo. É por causa desta acção que os EUA prevêm um ataque nuclear ao Irão, para impedir tal coisa de acontecer. Com o dollar pelas ruas da amargura, e tendo em conta que o valor do mesmo só se mantém elevado quando a procura também é elevada, reconhece-se um padrão nas acções militares norte americanas. Estão desesperadamente em busca de salvação para a sua economia praticamente moribunda. O dollar é uma moeda cujo valor sempre esteve no facto de ser facilmente convertível em qualquer parte do mundo, todas as transacções mundiais se faziam nesta moeda, todos os países do mundo acumulavamreservas monetárias em dolares de modo a ficarem solventes em qualquer crise, pois era uma moeda estável. Acontece que a dívida pública americana aumentou exponencialmente com a administração Bush, atingindo valores impensáveis de modo a que a única solução viavel para conter esse monstro chamado défice era a emissão de mais moeda. Emitia-se mais moeda e tentava-se manter a procura no dolar em alta de modo a que cada nota emitida valesse o mais possivel, simplesmente falando. Refira-se que o dollar é emitido pela Reserva Federal Americana, entidade para espanto de muitos, privada, com uma estrutura accionista conhecida e sem intervenção do governo. É verdade, quem faz o dinheiro na América são as grandes familias Rockfeller e Rotschild entre outras, fruto de um golpe violento de ataque ao governo americano durante a grande depressão de 1929, contas de outro rosário, um dia falo disso.
Foi em 2001 quando Saddam anunciou a saída do sistema dolar para recorrer ao euro nas transações petroliferas que assinou a sentença de morte do seu país, pois começava a ser planeada a invasão do Iraque pelos comandos militares dos EUA. Isto serviria como um aviso aos outros países produtores de petroleo para não tentarem coisa semelhante. O problema é que alguns países não quiseram saber disso e anunciam agora várias atitudes de confronto em relação à moeda norte americana. A China, detentora de 7% da dívida pública americana, revelou o mês passado que se iria concentrar em outras moedas em deterimento do dollar, pois o risco começa a ser grande. Com a fragilidade do dolar, esses titulos de divida em posse da China valerão cada vez menos. Já falam até em utilizar o euro temporariamente nas transações comerciais internacionais. Um sintoma do desconforto chinês em relação ao futuro da moeda americana é o recém anunciado incentivo aos chineses para investirem em ouro. Ouro que não pára de se valorizar, tendo atingido a semana passada o seu máximo histórico de 17 anos em torno dos 450 US$ a onça, falando-se já em valores próximos dos 800 US$/onça.
Já outros países anunciaram posições semelhantes à chinesa, caso do Japão e da Venezuela, que deixam antever uma grave crise da moeda norte americana. Não havendo procura não há limite para a desvalorização dessa moeda, pois não está suportada por ouro.
Mais revelador é a posição dos países da OPEP ( exportadores de petróleo) que apesar de terem as transações feitas em dolares têm apenas uma reserva mínima de 120 bilioes de dolares quando se fazem mais de 5.5 bilioes de dolares por dia em vendas de petroleo. Isto significa que estes activos estão a ser investidos noutra coisa, provavelmente euros ou ouro. As ultimas estatisticas da reserva federal mostram que os investimentos internacionais estão mais diversificados desde os ultimos 2 anos e que as reservas monetárias internacionais em dolares passaram de 70% para 62% nos ultimos meses. Meses!! Saberão eles algo que nós não sabemos?
Mas voltando ao Irão. Quando a referida bolsa de petroleo abrir em Março, é a machadada final no monopólio monetário do dolar. Ninguém acredita que os iranianos usem a moeda americana para base do seu sistema, até porque será uma arma contra as armas nucleares que os ameaçam. O monopólio de 57 anos do dolar terá chegado ao fim. Terá a não ser que a bolsa não abra, por exemplo por causa de uma invasão americana do Irão. Já não se fala noutra coisa, já parece um dado adquirido que o Irão virá a seguir. Talvez a Siria antes para despistar, mas o Irão sem duvida está na lista. Mas como mudar as mentalidades do mundo em tão pouco tempo para permitir uma invasão antes de Março de 2006? Fácil, esperemos pelos anunciados atentados da Al Qaeda para o Ramadão deste ano. Deverão acontecer algures entre 05 de Outubro próximo e 15 de Dezembro e já estão catalogados como de magnitude igual ou superior aos de Londres e Manhattan, possivelmente nos EUA, Itália e Austrália. Ainda ontem ouvimos no Telejornal que os serviços secretos italianos afirmam já estar há mais de um mês, material nuclear em território italiano. Veremos.O plano de Nova Ordem Mundial está em fase de conclusão, falarei noutro texto da pressão sobre o trabalho e o emprego que se sente agora, e das teorias falidas de David Ricardo e Adam Smith.
Foi em 2001 quando Saddam anunciou a saída do sistema dolar para recorrer ao euro nas transações petroliferas que assinou a sentença de morte do seu país, pois começava a ser planeada a invasão do Iraque pelos comandos militares dos EUA. Isto serviria como um aviso aos outros países produtores de petroleo para não tentarem coisa semelhante. O problema é que alguns países não quiseram saber disso e anunciam agora várias atitudes de confronto em relação à moeda norte americana. A China, detentora de 7% da dívida pública americana, revelou o mês passado que se iria concentrar em outras moedas em deterimento do dollar, pois o risco começa a ser grande. Com a fragilidade do dolar, esses titulos de divida em posse da China valerão cada vez menos. Já falam até em utilizar o euro temporariamente nas transações comerciais internacionais. Um sintoma do desconforto chinês em relação ao futuro da moeda americana é o recém anunciado incentivo aos chineses para investirem em ouro. Ouro que não pára de se valorizar, tendo atingido a semana passada o seu máximo histórico de 17 anos em torno dos 450 US$ a onça, falando-se já em valores próximos dos 800 US$/onça.
Já outros países anunciaram posições semelhantes à chinesa, caso do Japão e da Venezuela, que deixam antever uma grave crise da moeda norte americana. Não havendo procura não há limite para a desvalorização dessa moeda, pois não está suportada por ouro.
Mais revelador é a posição dos países da OPEP ( exportadores de petróleo) que apesar de terem as transações feitas em dolares têm apenas uma reserva mínima de 120 bilioes de dolares quando se fazem mais de 5.5 bilioes de dolares por dia em vendas de petroleo. Isto significa que estes activos estão a ser investidos noutra coisa, provavelmente euros ou ouro. As ultimas estatisticas da reserva federal mostram que os investimentos internacionais estão mais diversificados desde os ultimos 2 anos e que as reservas monetárias internacionais em dolares passaram de 70% para 62% nos ultimos meses. Meses!! Saberão eles algo que nós não sabemos?
Mas voltando ao Irão. Quando a referida bolsa de petroleo abrir em Março, é a machadada final no monopólio monetário do dolar. Ninguém acredita que os iranianos usem a moeda americana para base do seu sistema, até porque será uma arma contra as armas nucleares que os ameaçam. O monopólio de 57 anos do dolar terá chegado ao fim. Terá a não ser que a bolsa não abra, por exemplo por causa de uma invasão americana do Irão. Já não se fala noutra coisa, já parece um dado adquirido que o Irão virá a seguir. Talvez a Siria antes para despistar, mas o Irão sem duvida está na lista. Mas como mudar as mentalidades do mundo em tão pouco tempo para permitir uma invasão antes de Março de 2006? Fácil, esperemos pelos anunciados atentados da Al Qaeda para o Ramadão deste ano. Deverão acontecer algures entre 05 de Outubro próximo e 15 de Dezembro e já estão catalogados como de magnitude igual ou superior aos de Londres e Manhattan, possivelmente nos EUA, Itália e Austrália. Ainda ontem ouvimos no Telejornal que os serviços secretos italianos afirmam já estar há mais de um mês, material nuclear em território italiano. Veremos.O plano de Nova Ordem Mundial está em fase de conclusão, falarei noutro texto da pressão sobre o trabalho e o emprego que se sente agora, e das teorias falidas de David Ricardo e Adam Smith.
6 Comments:
O que escreve tem sempre informações indispensáveis.
Obrigado por passar tal informação.
God bless América e o SIS!
O SIS anda pelos blogs não alinhados. Talvez aprendam algo que os faça viver melhor.
Ainda são mais maltratados do que nós, os elementos do SIS.
Já o Eça escrevia no sec. XIX, que estávamos nas mãos dos agiotas. Agora só eles financiam os programas tontos e alienantes da tv.
E o pai do presidente Kennedy dizia que quem tinha vencido a 2ª guerra tinham sido os judeus.
Os muçulmanos não cobram juros.
Porque será hoje a demonização desta religião?
Que me diz disto?
Bilderberg 2005 Full Participant List
Prison Planet | May 11 2005
BILDERBERG MEETING
Rottach-Egern, Germany
5-8 May 2005
LIST OF PARTICIPANTS
Honorary Chairman
B
Davignon, Etienne
Vice Chairman, Suez-Tractebel
Honorary Secretary General
GB
Taylor, J. Martin
International Advisor, Goldman Sachs International
NL
Aartsen, Jozias J. van
Parliamentary Leader, Liberal Party (VVD)
PNA
Abu-Amr, Ziad
Member of he Palestinian Legislative Council; President of the Palestinian Council on Foreign Relations; Professor of Political Science, Birzeit University
D
Ackermann, Josef
Chairman, Group Executive Committee. Deutsche Bank AG
INT
Almunia Amann, Joaquin
Commissioner, European Commission
GR
Alogoskoufis, George
Minister of Economy and Finance
TR
Babacan, Ali
Minister of Economic Affairs
P
Balsemão, Francisco Pinto
Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
INT
Barroso. José M. Durão
President, European Commission
S
Belfrage, Erik
Senior Vice President, SEB
I
Bernabè, Franco
Vice Chairman, Rothschild Europe
F
Beytout, Nicolas
Editor-in-Chief, Le Figaro
A
Bronner, Oscar
Publisher and Editor, Der Standard
GB
Browne, John
Group Chief Executive, BP plc
D
Burda. Hubert
Chairman of the Board of Management, Hubert Burda Media
IRL
Byrne, David
WHO Special Envoy on Global Cornmunicable Diseases; Former Commissioner, European Commission
F
Camus, Philippe
CEO,EADS
F
Castries, Henri de
Chairman of the Board, AXA
E
Cebrián. Juan Luis
CEO, PRISA
USA
Collins, Timothy C.
Senior Managing Director and CEO, Ripplewood Holdings, LLC
F
Collomb, Bertrand
Chairman, Lafarge
CH
Couchepin, Pascal
Head, Department of Home Affairs
GR
David, George A.
Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A.
F
Delpech, Thérèse
Director for Strategic Affairs, Atomic Energy Commission
GR.
Diamantopoulou, Anna
Member of Parliament
NL
Docters van Leeuwen, Arthur W.H.
Chairman of the Executive Board, Netherlands Authority for the Financial Markets
USA
Donilon, Thomas E.
Partner, O’Melveny & Myers
D
Döpfner, Mathias
CEO, Axel Springer AG
DK
Eldrup, Anders
President, DONG A/S
I
Elkann, John
Vice Chairman, Fiat S.p.A.
USA
Feldstein, Martin S,
President and CEO, National Bureau of Economic Research
USA
Ford, Jr., William C.
Chairman and CEO, Ford Motor Company
USA
Geithner, Timothy F.
President, Federal Reserve Bank of New York
TR
Gencer, Imregul
Member of the Board, Global Investment Holding
ISR
Gilady, Eival
Strategic Advisor to Prime Minister Sharon
IRL
Gleeson, Dermot
Chairman, AIB Group
USA
Graham, Donald E.
Chairman and CEO, The Washington Post Company
N
Grydeland, Bjørn T.
Ambassador to the EU
P
Guterres, António
Former Prime Minister; President, Socialist International
USA
Haass, Richard N.
President, Council on Foreign Relations
NL
Halberstadt, Victor
Professor of Economics, Leiden University
B
Hansen@ Jean-Pierre
CEO, Suez-Tractebel S.A.
A
Haselsteiner, Hans Peter
CEO, Bauholding Strabag SE (Societas Europea)
DK
Hedegaard, Connie
Minister for the Environment
USA
Holbrooke, Richard C.
Vice Chairman, Perseus
INT
Hoop Scheffer, Jaap G. de
Secretary General, NATO
USA
Hubbard, Allan B.
Assistant to the President for Economic Policy and Director of the National Economic Council
B
Huyghebaert, Jan
Chairman of the Board of Directors, KBC Group
USA
Johnson, James A.
Vice Chairman, Perseus LLC
INT
Jones, James L.
Supreme Allied Commander Euope, SHAPE
USA
Jordan, Jr.,Vernon E.
Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
USA
Keane, John M.
President, GSI, LLC; General, US Army, Retired
GB
Kerr, John
Director, Shell, Rio Tinto, Scottish Americal Investment Trust
USA
Kissinger, Henry A.
Chairman, Kissinger Associates, Inc.
D
Kleinfeld, Klaus
President and CEO, Siemens AG
TR
Koç, Mustafa V.
Chairman, Koç Holding A.S.
D
Kopper, Hilmar
Chairman of the Supervisory Board, DaimlerChrysler AG
F
Kouchner, Bernard
Director "Santé et développement", CNAM
USA
Kravis, Henry R.
Founding Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
USA
Kravis, Marie-Josée
Senior Fellow, Hudson Institute, Inc.
INT
Kroes, Neelie
Commissioner, European Commission
CH
Kudelski, André
Chairman of the Board and CEO, Kudelski Group
F
Lamy, Pascal
President, Notre Europe; Former Commissioner, European Commission
USA
Ledeen, Michael A.
American Enterprise Institute
FIN
Liikanen, Erkki
Govemor and Chairman of the Board, Bank of Finland
N
Lundestad, Geir
Director, Norwegian Nobel Institute; Secretary, Norwegian Nobel Committee
USA
Luti, William J.
Deputy Under Secretary of Defense for Near Eastern and South Asian Affairs
DK
Lykketoft, Mogens
Chairman, Social Democratic Party
CDN
Manji, Irshad
Author/Founder of "Project Ijtihad”
USA
Mathews, Jessica T.
President, Carnegie Endowment for International Peace
CDN
Mau, Bruce
Bruce Mau Design
CDN
McKenna, Frank
Ambasssador to the US
USA
Medish, Mark C.
Akin Gump Strauss Hauer & Feld LLP
USA
Mehlman, Kenneth B.
Chairman, Republican National Committee
D
Merkel, Angela
Chairman, CDU; Chairman CDU/CSU-Fraction
SVK
Miklos, Ivan
Deputy Prime Minister and Minister of Finance
F
Montbrial, Thierry de
President, French Institute of International Relations (IFRI)
INT
Monti, Mario
President, Bocconi University; Former Commissioner for Competition, European Commission
CDN
Munroe-Blum, Heather
Principal and Vice Chancellor, McGill University
N
Myklebust, Egil
Chairman of the Board of Directors, SAS
D
Nass, Matthias
Deputy Editor, Die Zeit
RUS
Nemirovskaya, Elena
Founder and Director, Moscow School of Political Studies
NL
Netherlands, H.M. tihe Queen of The
PL
Olechowski, Andrzej
Leader Civic Platform
FIN
Ollila, Jorma
Chairman of the Board and CEO, Nokia Corporation
INT
Padoa-Schioppa, Tommaso
Member of the Executive Board, European Central Bank
E
Palacio, Loyola de
President, Council on Foreign Relations, Partido Popular
Gk
Papandreou, George A.
President, Panhellenic Socialist Movement (PASOK)
USA
Pearl, Frank H.
Chairman and CEO, Perseus, LLC
USA
Pearlstine, Norman
Editor-in-Chief, Time Inc.
FIN
Pentikäinen, Mikael
President, Sanoma Corporation
USA
Perle, Richard N.
Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research
D
Pflüger, Friedbert
Member of Parliament, CDU/CSU Fraktion
B
Philippe, H.R.H. Prince
CDN
Prichard, J. Robert S.
President. Torstar Media Group and CEO, Torstar Corporation
IN'T
Rato y Figaredo, Rodrigo de
Managing Director, IMF
CDN
Reisman, Heather
President and CEO, Indigo Books & Music Inc.
USA
Rockefeller, David
Member, JP Morgan International Council
USA
Rodin, Judith
President, The Rockefeller Foundation
E
Rodriguez Inciarte, Matias
Executive Vice Chairman, Grupo Santander
USA
Ross, Dennis B.
Director, The Washington Institute for Near East Policy
F
Roy, Olivier
Senior Researcher, CNRS
P
Sarmento, Nuno Morais
Former Minister of State and of Presidency; Member of Parliament
I
Scaroni, Paolo
Chief Executive Officer and Managing Director, Enel S.p.A.
D
Schily, Otto
Minister of the Interior
A
Scholten, Rudolf
Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG
D
Schrempp , Jürgen E.
Chairman of the Board of Management, DaimlerChrysler AG
D
Schulz, Ekkehard D.
Chairman of the Executive Board, ThyssenKrupp AG
E
Sebastián Gascón, Miguel
Chief Economic Adviser to Prime Minister
ISR
Sharansky, Natan
Former Minister for Jerusalem & Diaspora Affairs
I
Siniscalco, Domenico
Minister for Economy and Finance
GB
Skidelsky, Robert
Professor of Political Economy, Warwick University
E
Spain, H.M. the Queen of
IRL
Sutherland, Peter D.
Chairman, Goldman Sachs International; Chairman, BP p.l.c.
PL
Szwajcowski, Jacek,
CEO, Polska Grupa Farmaceutyczna
FIN
Tiilikainen, Teija H.
Director, University of Helsinki, Network for European Studies
NL
Tilmant, Michel
Chairman, ING N.V.
INT
Trichet, Jean-Claude
Governor, European Central Bank
TR
Ülsever, Cüneyt,
Columnist, Hürriyet
CH
Vasella, Daniel L.
Chairman and CEO, Novartis AG
NL
Veer, Jeroen van der
Chairman Committee of.Managing Directors, Royal Dutch Shell Group
USA
Vinocur, John
Senior Correspondent, International Herald Tribune
S
Wallenberg, Jacob
Chairman of the Board, Investor AB; Vice-Chairman, SEB
USA
Warner, Mark R.
Governor of Virginia
GB
Weinberg, Peter
CEO, Goldman Sachs International
D
Wissmann, Matthias
Member of Parliament, CDU/CSU Fraktion
GB
Wolf, Martin H.
Asscociate Editor and Economics Commentator, The Financial Times
INT/USA
Wolfensohn, James D.
President, The World Bank
USA
Wolfowitz, Paul
President designate, The World Bank
USA
Zakaria, Fareed
Editor, Newsweek International
D
Zumwinkel, Klaus
Chairman of the Board of Management, Deutsche Post AG
Reporters
GB
Micklethwait, R. John
United States Editor, The Economist
GB
Wooldridge, Adrian D.
Foreign Correspondent, The Economist
A reforma financeira fez-se sem o empréstimo. Mas um dia, trabalhava Salazar na preparação do seu segundo orçamento, o Ministério dos Negócios Estrangeiros recebeu do Embaixador de Inglaterra um documento secreto: a cópia de uma «nota enviada pela S.D.N. ao Governo de Sua Magestade Britânica, em que se dizia profundamente impressionada pela forma como o Ministro das Finanças de Portugal estava a resolver o problema da administração daquele país e se recusava a renovar o pedido de empréstimo de 12 milhões de libras que vinha sendo solicitado pelos Governos anteriores. Que esta recusa colocava aquele Organismo Internacional em posição de desprestígio e desprimor, porque oferecera a Portugal novas e mais fáceis garantias. Nestas condições, rogava ao Governo de Sua Magestade Britânica se dignasse promover, junto daquele Governo, a renovação do pedido de empréstimo, oferecendo o seu valimento na S. D. N.».
Um dos peritos enviados a Lisboa pela Sociedade das Nações em princípios de 1928 era o sr. Jacques Rueff. Tivemos ocasião de conhecê-lo vinte e cinco anos depois, já presidente da Sociedade Política de Paris, presidente do Instituto Internacional de Estatística, presidente do Tribunal da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, membro do Instituto de França... Falámos sobre o tal pedido de empréstimo. Jacques Rueff era de opinião de que tínhamos feito muito bem em recusá-lo. E explicava:
- O remédio devia o país procurá-lo dentro de si, em vez de tentar trazê-lo de fora. Era preciso que alguém dentro do país resolvesse o problema financeiro, criando através dessa resolução as possibilidades de fazer o resto. Além do que foi uma lição para outros países: mostrou que era tecnicamente possível resolver a crise com os recursos próprios e que é essencial fazer uma boa administração.
Observamos-lhe que havia entre nós quem discordasse da técnica do professor Salazar. Antes do equilíbrio do Orçamento e da reconstituição da moeda, não deveria cuidar-se da organização e do fomento económicos, donde resultaria a possibilidade de saneamento financeiro com menor soma de sacrifícios?...
- É uma ilusão - respondeu-nos. Não se constrói uma economia senão numa base financeira séria. O caminho da realização desta principiará nas fontes da vida financeira, para actuar depois sucessivamente em relação à poupança e em relação à moeda. Pretender principiar pela economia é não conseguir nada: nem economia, nem finanças ...
*
Augusto de Castro, que girava pelo estrangeiro nas andanças da sua vida de diplomata, veio uma vez a Lisboa, já Salazar era Presidente do Conselho. Encontrou casualmente Ramada Curto no Chiado, falaram de várias coisas e, a alturas tantas, iam principiando a subir a Rua da Misericórdia, já à porta da casa de Ramada, o diplomata desfechou-Ihe esta pergunta:
- Quando é que vocês mandam embora este seminarista?
Anos passados, o mesmo Augusto de Castro nos dizia:
- Este homem, não há dúvida, descobriu o regime adequado ao governo dos portugueses. Autoridade sem violência, equilíbrio, prosperidade crescente...
*
Quando surgiu em 1932 o movimento nacional-sindicalista, que aliás havia exaltado Salazar, este olhou-o desconfiado. Não lhe agradavam diversões nas forças de apoio ao regime, para mais agravadas com manifestações ruidosas e ofensivas às pessoas de outros apoiantes, de sectores diferentes.
Contudo, algumas pessoas mais ligadas ao movimento N. S. - Aguedo de Oliveira, Afonso Lucas, Alberto de Monsaraz - convenceram Salazar a receber e a ouvir Rolão Preto. Acedeu. Marcou-se dia e hora para estar no gabinete, mas Rolão faltou.
Salazar comentou apenas:
- Talvez o rapaz não tivesse tempo para estudar a lição.
E nunca mais o recebeu.
Sucedera apenas que, ao comunicarem a Rolão para estar no dia tal, às tantas, no gabinete tal, ele entendera que era no gabinete do ministro do Interior e foi para ali, enquanto Salazar lhe marcava a falta...
No fundo, Salazar deve ter ficado satisfeito na sua timidez em não receber aquele agitador incómodo. Mas talvez a Nação tenha perdido com esse desencontro.
o Salazar hoje a primeira coisa que fazia era
voltar ao padrão ouro
pois sem ele o dinheiro não existe.
Existe só o crédito. Que é uma vigarice inventada pelos bancos que são piores que a D. Branca, que só fazem panelinha entre eles e já nos sacaram o ouro todo do tesouro nacional. E nos andam só a enganar com prestações inventadas que só nos escravizam.
Recebi este email de uma amiga que me parece fazer uma critica certa da nossa situação actual.
Aqui vai para pensarmos juntos:
"I think Portugal is the most advanced in globalization. Here we can't live without IDcards.
Since the begining of the XX Century we have IDCard with our finger print...
How can we use our money to buy only in choosed places if we can't anymore donate things or work for free?
We live against one onother. To complet their work they put in Lisbon a muslim who ask the time and them attacks you with a knife in your belly. Already killed someone.
It reminds me of the crazy secretly engeneered to kill people in the rural US that starts shooting in schools after to be properly activated by the secret services......They, in banks can invent infinit money, or credit, just typing it in their computers!
Since the last year there is an invasion of chinese slaves with a franchizing from their governement. They buy all small shops and restaurants to sell there everything with dumping prices besides poisonous perfums or food.
Now only 10 % shops in Lisbon survived. But those owners are expecting to sell them to those chinese. They pay very well to get the shops. They pay no taxes. They do familiar economy. Portuguese are not allowed.
The taxes are for the pt people. They are very high, and drains all liquidity...... the euro created an inflation of 600% since it's begining, but they don't say so, nobody notices it (even if they complain: but with this euro the money desapears!) because the media are all controled, the banks pay only to build houses that will stay just for 30/40 years (the time of the mortage...) everybody are loosing their jobs but in a way they divide the workers so they don't fight anymore.
One minister already said only criminals will be using Cash: banknotes or coins...
They call "desbureaucratizaton" their effort to put everybody with the mark of the beast: the barcode or the chip.
The crise will be for ever.
Until only elite and the 5% of few needed slaves resist.
They don't lent money to buy land. (They ridicularize surviving agriculture.) Only to buy flats or so.
But Malls everywhere destroyed the comerce and jobs inside the towns.
In tv the mindwashing is at their best: News full of horror, after the "big brother" for commun people they have done it for celebrities.
Now there is another even worst. Where a woman named Julia Pinheiro banalizes all violence and torture.
It is a camp for celebrities but in a military way of life. Yesterday one said to the winner of the Celebrities Farm:
--"Welcome to Hell!"
They destroy the dignity of everyone, banalize violence and torture; but most people thing that is only other stupid tv fashion.
The message is:
---If those role models accepted to be tortured and loose their dignity who the hell do you think you are trying to keep yours?!
For the last 2 years they are detroying even the agriculture: no rain (haarp?) and lots of taxes.
Fires in all forests made by small planes droping parachutes with firing stuff.
All governements since 1974 only have done mistakes for us. But not for themselves...
We in Europe we are the most druged people by doctors; with downers.
Most of the population pie in their pants. Lots of aluminium in water. Fluor in toothpaste. Aspartame everywere. And so on.
Never heard nothing wrong about vaccines in tha media since ever.
We have no law to oblige the vaccination but no kids are allowed to go to school without it. I've been pursecuted by the doctor of my area until I vaccinated them. Even if I used homeopatic remedies to avoid the moutain of side effects.
And everything is official in vaccinations.
We can not ask a friend doctor to declare he has vaccined the child.
And this total control of our imunity systems they can destroy only the population they want.
The doctors and nurses have very bad conditions of work: no time to rest and think.
Doctors, nurses and teachers usualy are good people. So dangerous to this cruel elite.
They are "discretement" destroying them.
My doctor has a court of humble clients asking for their dose of drugs.
He treats them as bad little kids. Last time I was there, he was abusing this humble crowd; telling them nasty things about the time they were arrived. Later or early.
I told him:
---"Please, doctor! Don't torture us!"
And he stoped and went back to his room.
Un old lady stared of me with an air of excuse: we need him for our medicines...
Typicall drug addicts problems.
And this is a nice guy... the others are much more arrogant.
One day I will tell you what they have done with sexual abused children in the main children Hospital in Lisbon. They just avoid to see any bruises or hurts in children. Much more confortable. And if someone sees, so he will have problems later. The problem comes from the top.
But here the laws protects the abusers not the children.
Children doesn't make laws.
This year they are pursecuting the teachers.
Lots of them, even before where having psichiatric problems.
This year they decided to make them the scapegoat to the schools faillure.
People suicide everyday in the metro of Lisbon, or in trains the from Estoril, Sintra,etc. They are stoping all time to clean the rails.
But they don't write it in newspapers not to give bad ideas... They tryed to do it with fires in forests too.
Not in the media so it doesn't exists.
Now the pandemia of avian flu they are preparing to close everybody in the buldings if there is one only ill person inside. It will kill 1/3 of the pt population of course...
The publicity, in mass media for the last year, is convincing people to have, at home and cars, gadgets to parfum them with very toxic sintetics. They call "Ambience deodorants" to this poisonous things. And the poors do what they see in tv. The rich people uses 100% natural oil for it. And only the rich can afford the price of ecological food.
The poors eat the last fashion in tv...
Fashion is being used to destroy the slaves for the elite.
It's prooved The "deodorizantes de ambiente" causes carcer.
Besides they destroy very quickly the imunitary system. But this nobody says.
I had already 3 flu just after to visit people who use it. Now I ask taxis not with this stuff and tell people to put those miserable things inside a plastic bag while I'm visiting them.
Imagine during the pandemia with the people closed in those huge buildings with ills and this toxic air, food and water they provide.
Ils sont en train de gazer toute la population et avec un virus... Discret et efficient pour eliminer l'exces populationel.
Here the money is no longer ciculating: with so much taxes (not for the huge supermarkets and malls, of course!) and the housebills going up all time...
They just complain "the euro desapears so fast!"
Há um filme (Perigo Público) que vai passar no sábado à tarde na Sic que dá uma excelente ideia do que nos espera na globalização/desburocratização se a implementarem.
Quando tivermos o chip no BI ou até debaixo da pele vão poder dar-nos caça como acontece ao Will Smith neste filme.
Lembre-se que já estão a pôr as matrículas no tecto dos taxis e autocarros. Isto fa-los ficar identificáveis através de satélite/Google: gugláveis.
E depois é só dar-nos caça.
Parece-me que a farsa das vigarices dos partidos é só uma manobra de diversão para o nosso verdadeiro problema: sermos escravizados pela "desburocratização".
Agora estão a querer desarmar-nos, nem para a caça teremos armas. Ficaremos uma manada de carneirinhos indefesos enquanto que os lobos (delinquentes) e os cães (militares e para-militares) terão armas para nos darem caça.
A nova lei que regula quer é desarmar as pessoas honestas. Porque os outros vão continuar a usar canhões.
E nós a discutir o sexo dos anjos.
E os supermercados que só vendem comida e bebidas envenenadas.
A comida bio... só os ricos lhe podem chegar.
A água canalizada também envenenada para a tornarem "potável"!
A pasta de dentes, e não só, cheios de flúor, o qual servia para manter mansos os prisioneiros nos campos de concentração nazis e estes irem "bonzinhos" para o matadouro.
Vejam o filme na Sic na tarde de Sábado: Perigo Público com o Will Smith.
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